José Saramago / The Work / Bibliography

The intermittences of death

The intermittences of death
2005

No fundo, o livro empurra uma porta aberta. Diz aquilo que todos já sabemos: que temos que morrer. Mas talvez mostre, com mais clareza, que temos que morrer para viver. Se não, a vida seria insuportável

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Portugal

The intermittences of death

Porto Editora

2014 (1ª edição na Porto Editora; 5ª edição); 2019, 7ª ed.


Language
Portuguese

A caligrafia da capa é da autoria do escritor Valter Hugo Mãe

«No dia seguinte ninguém morreu.»

Assim começa este romance de José Saramago.

Colocada a hipótese, o autor desenvolve-a em todas as suas consequências, e o leitor é conduzido com mão de mestre numa ampla divagação sobre a vida, a morte, o amor, e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência.

The intermittences of death

Leya

2006 – 2ª ed.


Language
Portuguese

«No dia seguinte ninguém morreu».

Assim começa este novo romance de José Saramago. Colocada a hipótese, o autor desenvolve-a em todas as suas consequências, e o leitor é conduzido com mão de mestre numa ampla divagação sobre a vida, a morte, o amor, e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência.

The intermittences of death

Editorial Path

2005


Language
Portuguese

«No dia seguinte ninguém morreu».

Assim começa este novo romance de José Saramago. Colocada a hipótese, o autor desenvolve-a em todas as suas consequências, e o leitor é conduzido com mão de mestre numa ampla divagação sobre a vida, a morte, o amor, e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência.

Circle of Readers

2006


Language
Portuguese

“No dia seguinte ninguém morreu.”

Assim começa este romance de José Saramago. Colocada a hipótese, o autor desenvolve-a em todas as suas consequências, e o leitor é conduzido com mão de mestre numa ampla divagação sobre a vida, a morte, o amor, e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência.

The intermittences of death

Leya

2010 (edição de bolso)


Language
Portuguese

No dia seguinte ninguém morreu.” Assim começa este romance de José Saramago. Colocada a hipótese, o autor desenvolve-a em todas as suas consequências, e o leitor é conduzido com mão de mestre numa ampla divagação sobre a vida, a morte, o amor, e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência.

Germany

The intermittences of death

Atlantik — Hoffmann und Campe

2015 (Trad.: Marianne Gareis)


Language
German

“Am darauffolgenden Tag starb niemand.” So beginnt der Roman, in dem das Unvorstellbare wahr wird, denn von diesem Moment an kommt kein einziger Mensch mehr zu Tode — weder gewaltsam noch friedlich. Die Bevölkerung ist verstört, die Politiker sind ratlos. Steuert das Land auf eine Katastrophe zu?
In seinem bizarr-philosophischen Roman stellt sich José Saramago den existenziellen Fragen unserer Zeit.

The intermittences of death

Hoffmann and Camp

2014 (Trad.: Marianne Gareis)


Language
German

“Am darauffolgenden Tag starb niemand.” So beginnt der Roman, in dem das Unvorstellbare wahr wird, denn von diesem Moment an kommt kein einziger Mensch mehr zu Tode — weder gewaltsam noch friedlich. Die Bevölkerung ist verstört, die Politiker sind ratlos. Steuert das Land auf eine Katastrophe zu?
In seinem bizarr-philosophischen Roman stellt sich José Saramago den existenziellen Fragen unserer Zeit.

The intermittences of death

Rowohlt

2009


Language
German

Und wenn einfach keiner mehr sterben würde?

Es ist der 1. Januar in einem nicht näher bezeichneten Land. Da geschieht, wofür es kein Beispiel in der Geschichte gibt: An diesem Tag stirbt niemand. Und auch am folgenden Tag nicht und am darauffolgenden. Selbst die Königinmutter, bei der es aussah, als würde sie den Jahreswechsel nicht mehr erleben, verharrt im Sterben. Eines Tages findet der Direktor des nationalen Fernsehens einen Brief auf dem Tisch, über dessen Erhalt er umgehend den Ministerpräsidenten in Kenntnis setzt. Der Brief stammt vom Tod …

«Bei allem Realismus, bei allem Engagement ist Saramagos Kosmos das Terrain der großen Geheimnisse, der wahren Mirakel, die resistent sind gegen Deutung, Aufschluss, Klärung.» Frankfurter Rundschau.

The intermittences of death

Büchergilde Gutenberg

2008 (Trad.: Marianne Gareis)


Language
German

Was geschieht, wenn von einem auf den anderen Tag niemand mehr stirbt? Die Regierung ergreift sofort entsprechende Maßnahmen, und die katholische Kirche ist in ihren Grundfesten erschüttert… Es ist der 1. Januar in einem nicht näher bezeichneten Land. Etwas geschieht, wofür es kein Beispiel in der Geschichte gibt: An diesem Tag stirbt niemand. Und auch am folgenden Tag nicht. Der Tod streikt, so eine Reporterin. Die Regierung scheint entschlossen, den sich anbahnenden demographischen Problemen die Stirn zu bieten; die katholische Kirche ist in ihren Grundfesten erschüttert, denn ohne Tod keine Auferstehung. Die Gesellschaft spaltet sich: einerseits die Hoffnung, ewig zu leben, andererseits der Schrecken, nie zu sterben. Eines Tages findet der Direktor des nationalen Fernsehens einen Brief auf dem Tisch, von dessen Inhalt er umgehend den Ministerpräsidenten in Kenntnis setzt … Saramago führt seine in Die Stadt der Blinden begonnenen Experimente mit philosophisch-sozialen Fragen fort und erweist sich einmal mehr als großer literarischer Deuter der Welt. Seine Zeitzeugenschaft ist unerbittlich kritisch, künstlerisch gewagt und von einem skeptischen Humanismus geprägt.

Argentina

The intermittences of death

Alfaguara

2012 (Colecção Biblioteca José Saramago) (Trad.: Pilar del Río)


Language
Spanish

«Sabremos cada vez menos qué es un ser humano.» Libro de las previsionesEn un país cuyo nombre no será mencionado, se produce algo nunca visto desde el principio del mundo: la muerte decide suspender su trabajo letal, la gente deja de morir. La euforia colectiva se desata, pero muy pronto dará paso a la desesperación y al caos. Sobran los motivos. Si es cierto que las personas ya no mueren, eso no significa que el tiempo haya parado. El destino de los humanos será una vejez eterna.Se buscarán maneras de forzar a la muerte a matar, aunque no lo quiera; se corromperán las conciencias en los “acuerdos de caballeros” explícitos o tácitos entre el poder político, las mafias y las familias; los ancianos serán detestados por haberse convertido en estorbos irremovibles. Hasta el día en que la muerte decide volver…Arrancando una vez más de una proposición contraria a la evidencia de los hechos corrientes, José Saramago desarrolla una narrativa de gran fecundidad literaria, social y filosófica que sitúa en el centro la perplejidad del hombre ante la impostergable finitud de la existencia. Parábola de la corta distancia que separa lo efímero y lo eterno, Las intermitencias de la muerte bien podría terminar tal como empieza: «Al día siguinte no murió nadie».

The intermittences of death

Alfaguara

2010 (Trad.: Pilar del Río)


Language
Spanish

«Sabremos cada vez menos qué es un ser humano.» Libro de las previsiones

En un país cuyo nombre no será mencionado, se produce algo nunca visto desde el principio del mundo: la muerte decide suspender su trabajo letal, la gente deja de morir. La euforia colectiva se desata, pero muy pronto dará paso a la desesperación y al caos. Sobran los motivos. Si es cierto que las personas ya no mueren, eso no significa que el tiempo haya parado. El destino de los humanos será una vejez eterna.Se buscarán maneras de forzar a la muerte a matar, aunque no lo quiera; se corromperán las conciencias en los “acuerdos de caballeros” explícitos o tácitos entre el poder político, las mafias y las familias; los ancianos serán detestados por haberse convertido en estorbos irremovibles. Hasta el día en que la muerte decide volver…Arrancando una vez más de una proposición contraria a la evidencia de los hechos corrientes, José Saramago desarrolla una narrativa de gran fecundidad literaria, social y filosófica que sitúa en el centro la perplejidad del hombre ante la impostergable finitud de la existencia. Parábola de la corta distancia que separa lo efímero y lo eterno, Las intermitencias de la muerte bien podría terminar tal como empieza: «Al día siguinte no murió nadie».

Brazil

The intermittences of death

Company of Letters

2023


Language
Portuguese

A caligrafia da capa é da autoria do escritor Valter Hugo Mãe.

The intermittences of death

Company of Letters

2005; 2015- 15ª reimpressão


Language
Portuguese

“Não há nada no mundo mais nu que um esqueleto”, escreve José Saramago diante da representação tradicional da morte. Só mesmo um grande romancista para desnudar ainda mais a terrível figura.Apesar da fatalidade, a morte também tem seus caprichos. E foi nela que o primeiro escritor de língua portuguesa a receber o Prêmio Nobel da Literatura buscou o material para seu novo romance, As intermitências da morte. Cansada de ser detestada pela humanidade, a ossuda resolve suspender suas atividades. De repente, num certo país fabuloso, as pessoas simplesmente param de morrer. E o que no início provoca um verdadeiro clamor patriótico logo se revela um grave problema.Idosos e doentes agonizam em seus leitos sem poder “passar desta para melhor”. Os empresários do serviço funerário se vêem “brutalmente desprovidos da sua matéria-prima”. Hospitais e asilos geriátricos enfrentam uma superlotação crônica, que não pára de aumentar. O negócio das companhias de seguros entra em crise. O primeiro-ministro não sabe o que fazer, enquanto o cardeal se desconsola, porque “sem morte não há ressurreição, e sem ressurreição não há igreja”. Um por um, ficam expostos os vínculos que ligam o Estado, as religiões e o cotidiano à mortalidade comum de todos os cidadãos. Mas, na sua intermitência, a morte pode a qualquer momento retomar os afazeres de sempre. Então, o que vai ser da nação já habituada ao caos da vida eterna?Ao fim e ao cabo, a própria morte é o personagem principal desta “ainda que certa, inverídica história sobre as intermitências da morte”. É o que basta para Saramago, misturando o bom humor e a amargura, tratar da vida e da condição humana.

Bulgaria

The intermittences of death

Hummingbird

2013 (Trad.: Даринка Кирчева)


Language
Bulgarian

Какво би станало, ако смъртта реши да си почине и хората внезапно престанат да умират? Какво би станало с безнадеждно болните, с престарелите? Ще стигнат ли жилищата? Ще се задъхат ли болниците? Ще просперират ли погребалните агенции? Жозе Сарамаго поставя един град точно в такава ситуация и ѝ прави придирчив анализ, без да пропуска нито една подробност, описвайки настоящето и предвиждайки бъдещето.А какво би станало, ако на смъртта ѝ хрумне да се върне към обичайните си задължения, като изпраща до клиентите си писмени известия? Нова, не по-малко сложна ситуация, развита от големия писател със същото въображение и същото внимание към детайла. Но ето че логиката на събитията е нарушена – известието за смъртта на един музикант непрекъснато се връща при подателката. Защо? И кое е по-силно от смъртта? Кое ще я накара да „подаде оставка“?

Colômbia

Alfaguara

2005 (Trad.: Pilar del Río)


Language
Spanish

«Sabremos cada vez menos qué es un ser humano.» Libro de las previsiones

En un país cuyo nombre no será mencionado, se produce algo nunca visto desde el principio del mundo: la muerte decide suspender su trabajo letal, la gente deja de morir. La euforia colectiva se desata, pero muy pronto dará paso a la desesperación y al caos. Sobran los motivos. Si es cierto que las personas ya no mueren, eso no significa que el tiempo haya parado. El destino de los humanos será una vejez eterna.Se buscarán maneras de forzar a la muerte a matar, aunque no lo quiera; se corromperán las conciencias en los “acuerdos de caballeros” explícitos o tácitos entre el poder político, las mafias y las familias; los ancianos serán detestados por haberse convertido en estorbos irremovibles. Hasta el día en que la muerte decide volver…Arrancando una vez más de una proposición contraria a la evidencia de los hechos corrientes, José Saramago desarrolla una narrativa de gran fecundidad literaria, social y filosófica que sitúa en el centro la perplejidad del hombre ante la impostergable finitud de la existencia. Parábola de la corta distancia que separa lo efímero y lo eterno, Las intermitencias de la muerte bien podría terminar tal como empieza: «Al día siguinte no murió nadie».

Korea

The intermittences of death

hainaim

2009


Language
Korean

hainaim

2009

Croatia

The intermittences of death

V.B.Z

2009


Language
Croatian

Točno u ponoć, jednog 31. prosinca, u nekoj neimenovanoj zemlji zavladala je vječnost, jer od tog trenutka više nitko neće umrijeti. Taj događaj najprije izaziva sveopće oduševljenje i razdraganost, a zatim i pomutnju u svim društevnim slojevima, od vlade do osiguravajućih društava, od pogrebnih poduzeća do staračkih domova, ali osobito u Katoličkoj Crkvi koja glasno prosvjeduje, jer bez smrti više nema uskrsnuća, a bez uskrsnuća nema Crkve…Nakon sedam mjeseci “jednostranog primirja“ smrt šalje ljubičastu omotnicu s pismom namijenjenom sredstvima javnog priopćavanja u kojem objavljuje prekid “štrajka“ i nastavak obaveze koju je preuzela prema ljudskom rodu. Iako su poduzete sve istražne mjere koje su vlastima bile na raspolaganju kako bi se identificirao njihov pošiljatelj (od analize rukopisa do rekonstrukcije lica), ljubičaste omotnice zlokobnog sadražaja i dalje stižu u domove ljudi kojima je preostalo tek tjedan dana života.Sve… osim jedne, koju smrt čak ni nakon tri pokušaja ne uspijeva poslati jednom violončelistu čiji portret, “kad bi uistinu postojao u glazbi, ne bi ga pronašli ni u jednoj skladbi za violončelo, tek u jednoj kratkoj Chopinovoj etidi u ges duru“.Pretvorivši se u ženu, smrt odlučuje osobno uručiti pismo nesretnom primatelju. Ali prije toga, vođena nekim neobjašnjivim nagonom, želi upoznati svoju žrtvu, odlazi u njegov dom i kriomica ga promatra dok spava…

Cuba

The intermittences of death

Arte y Literatura

2009 (Trad.: Rodolfo Alpízar Castillo)


Language
Spanish

En un país sin nombre, de pronto ocurre algo inesperado: las personas dejan de morir. Quizás el hecho represente uno de los más grandes sueños del ser humano; pero ¿cuántos problemas traerá consigo esta nueva realidad? Prontamente, comienzan a sucederse fuertes enfrentamientos y contradicciones entre las diversas instituciones del gobierno y su lucha por el poder; surgen organizaciones con el fin de lucrar, favoreciéndose de la inesperada circunstancia en que se vive y entre los propios seres humanos afloran los más enconados sentimientos de rabia y desesperación por no poder librarse de una vejez eterna. Un día, la muerte decide regresar y comienza otra historia…

Denmark

The intermittences of death

Samleren

2008


Language
Danish

Samleren

2008

Spain

The intermittences of death

Alfaguara / Penguin Random House

2015 (DeBolsillo — Contemporánea) (Trans.: Pilar del Río)


Language
Spanish

¿Y si la gente dejara de morirse? Una brillante sátira del Nobel de Literatura que juega con el miedo más profundo del ser humano.

«Sabremos cada vez menos qué es un ser humano.»

LIBRO DE LAS PREVISIONES

En un país cuyo nombre no será mencionado se produce algo nunca visto desde el principio del mundo: la muerte decide suspender su trabajo letal, la gente deja de morir. La euforia colectiva se desata, pero muy pronto dará paso a la desesperación y al caos. Sobran los motivos. Si es cierto que las personas ya no mueren, eso no significa que el tiempo haya parado. El destino de los humanos será una vejez eterna.

Se buscarán maneras de forzar a la muerte a matar aunque no lo quiera, se corromperán las conciencias en los «acuerdos de caballeros» explícitos o tácitos entre el poder político, las mafias y las familias, los ancianos serán detestados por haberse convertido en estorbos irremovibles. Hasta el día en que la muerte decide volver…

Arrancando una vez más de una proposición contraria a la evidencia de los hechos corrientes, José Saramago desarrolla una narrativa de gran fecundidad literaria, social y filosófica que sitúa en el centro la perplejidad del hombre ante la impostergable finitud de la existencia. Parábola de la corta distancia que separa lo efímero y lo eterno, Las intermitencias de la muerte bien podría terminar tal como empieza: «Al día siguiente no murió nadie».

The intermittences of death

Alfaguara

2011 (Saramago Library Collection) (Trans.: Pilar del Río)


Language
Spanish

¿Y si la gente dejara de morirse? Una brillante sátira del Nobel de Literatura que juega con el miedo más profundo del ser humano.

«Sabremos cada vez menos qué es un ser humano.»

LIBRO DE LAS PREVISIONES

En un país cuyo nombre no será mencionado se produce algo nunca visto desde el principio del mundo: la muerte decide suspender su trabajo letal, la gente deja de morir. La euforia colectiva se desata, pero muy pronto dará paso a la desesperación y al caos. Sobran los motivos. Si es cierto que las personas ya no mueren, eso no significa que el tiempo haya parado. El destino de los humanos será una vejez eterna.

Se buscarán maneras de forzar a la muerte a matar aunque no lo quiera, se corromperán las conciencias en los «acuerdos de caballeros» explícitos o tácitos entre el poder político, las mafias y las familias, los ancianos serán detestados por haberse convertido en estorbos irremovibles. Hasta el día en que la muerte decide volver…

Arrancando una vez más de una proposición contraria a la evidencia de los hechos corrientes, José Saramago desarrolla una narrativa de gran fecundidad literaria, social y filosófica que sitúa en el centro la perplejidad del hombre ante la impostergable finitud de la existencia. Parábola de la corta distancia que separa lo efímero y lo eterno, Las intermitencias de la muerte bien podría terminar tal como empieza: «Al día siguiente no murió nadie».

The intermittences of death

Alfaguara

2005 ; 2006 (Punto de Lectura- edição de bolso) (Trad.: Pilar del Río)


Language
Spanish

¿Y si la gente dejara de morirse? Una brillante sátira del Nobel de Literatura que juega con el miedo más profundo del ser humano.

«Sabremos cada vez menos qué es un ser humano.»

LIBRO DE LAS PREVISIONES

En un país cuyo nombre no será mencionado se produce algo nunca visto desde el principio del mundo: la muerte decide suspender su trabajo letal, la gente deja de morir. La euforia colectiva se desata, pero muy pronto dará paso a la desesperación y al caos. Sobran los motivos. Si es cierto que las personas ya no mueren, eso no significa que el tiempo haya parado. El destino de los humanos será una vejez eterna.

Se buscarán maneras de forzar a la muerte a matar aunque no lo quiera, se corromperán las conciencias en los «acuerdos de caballeros» explícitos o tácitos entre el poder político, las mafias y las familias, los ancianos serán detestados por haberse convertido en estorbos irremovibles. Hasta el día en que la muerte decide volver…

Arrancando una vez más de una proposición contraria a la evidencia de los hechos corrientes, José Saramago desarrolla una narrativa de gran fecundidad literaria, social y filosófica que sitúa en el centro la perplejidad del hombre ante la impostergable finitud de la existencia. Parábola de la corta distancia que separa lo efímero y lo eterno, Las intermitencias de la muerte bien podría terminar tal como empieza: «Al día siguiente no murió nadie».

The intermittences of death

Círculo de Lectores

2006 (Trad.: Pilar del Río)


Language
Spanish

Círculo de Lectores

2006 (Trad.: Pilar del Río)

The intermittences of death

Editions 62

2005 (catalão) (Trad.: Xavier Pàmies)


Language
Catalan

“L`endemà no es va morir ningú”. Així comença la nova novel·la de José Saramago, una faula sobre la mort ordida sobre un enfilall d`episodis fantasiosos, imatges poètiques, reflexions filosòfiques i anàlisi social, amb l`humor i l`estil literari característics del premi Nobel portuguès.La mort, la mort singular que decideix la fi de cada home, canvia un bon dia els seus mètodes tradicionals en un país indeterminat del planeta i en trasbalsa tot l`ordre social. ¿Què passaria amb les companyies d`assegurances, amb les funeràries, amb l`església, amb els hospitals i amb les residències de la tercera edat si la mort deixés d`actuar? ¿Seria la glòria o el caos? Partint d`una fantasia d`àmbit general, Saramago descendeix al nivell particular i especula sobre la hipòtesi d`una vida sense mort, sobre la possibilitat d`una mort humanitzada que es pugui arribar a apiadar de l`home, o si més no d`un tipus ideal d`ésser humà.José Saramago (Azinhaga, Ribatejo, 1922), Premi Nobel de Literatura 1998, és un dels novel·listes més importants de la literatura contemporània. Edicions 62 li ha publicat Història del setge de Lisboa (1989), L’any de la mort de Ricardo Reis (1997), Tots els noms (1999), L’Evangeli segons Jesucrist (2000), La caverna (2001), Quaderns de Lanzarote II (2001), Assaig sobre la ceguesa (2002) i L’home duplicat (2003). Altres títols importants de José Saramago: Manual de Pintura e Caligrafia (1977), Objeto Quase (1978), Memorial do Convento (1982) i A Jangada de Pedra (1986).

USA

The intermittences of death

Houghton Mifflin Harcourt

2010 (Trad.: Giovanno Pontiero)


Language
English

This collection, available exclusively in e-book form, brings together the twelve novels (and one novella) of the great Portuguese writer José Saramago, with an introductory essay by Ursula Le Guin. From Saramago’s early work, like the enchanting Baltasar & Blimunda and the controversial Gospel According to Jesus Christ, through his masterpiece Blindness and its sequel Seeing, to his later fables of politics, chance, history, and love, like All the Names and Death with Interruptions, this volume showcases the range and depth of Saramago’s career, his inimitable narrative voice, and his vast reserves of invention, humor, and understanding.

The intermittences of death

Harcourt

2008 (Trad.: Margaret Jull Costa)


Language
English

On the first day of the new year, no one dies. This of course causes consternation among politicians, religious leaders, morticians, and doctors. Among the general public, on the other hand, there is initially celebration—flags are hung out on balconies, people dance in the streets. They have achieved the great goal of humanity: eternal life. Then reality hits home—families are left to care for the permanently dying, life-insurance policies become meaningless, and funeral parlors are reduced to arranging burials for pet dogs, cats, hamsters, and parrots.Death sits in her chilly apartment, where she lives alone with scythe and filing cabinets, and contemplates her experiment: What if no one ever died again? What if she, death with a small d, became human and were to fall in love?

Finland

The intermittences of death

Tammi

2008 (Trad.: Erkki Book Medium)


Language
Finnish

Nobelistin satiirinen ja kaunis tutkielma kuolemastaKertomus alkaa uudenvuodenpäivästä, josta lähtien eräässä kuningaskunnassa yksikään ihminen ei kuole. Ilmiö jatkuu viikosta ja kuukaudesta toiseen, ja saamme seurata miten tilanteeseen reagoidaan eri tahoilla. Kuolemaisillaan olevia ryhdytään salakuljettamaan rajan yli, jotta he pääsisivät rauhaan, kirkko hermostuu, kun sen koko rooli on uhattuna, hallinnon ja politiikan piirissä joudutaan paniikkiin, kruununperijän valtaa epätoivo… Sitten yhtäkkiä naishahmoinen kuolema lopettaa pitämänsä tauon ja omaksuu uudenlaisen menettelyn. Tästedes jokainen kuoleva saa viikkoa aikaisemmin kirjeitse tiedon tulevasta kuolemastaan, jotta osaa valmistautua lähtöönsä. Yksi kirje ei kuitenkaan tavoita määränpäätään. Kuoleman ei auta muu kuin lähteä ottamaan selvää, millainen ihminen on tämä hänen voimaansa vastustava olento. Kyseessä on orkesterissa soittava sellisti, joka asuu yksikseen koiransa kanssa ja harjoittelee omaksi ilokseen Bachin soolosellosarjoja.Saramago on itse luonnehtinut uusinta romaaniaan jatkoksi edelliselle (Kertomus näkevistä, suom. 2007) ja täsmentänyt, että lukijan on tarkoitus nauraa katketakseen. Teoksen alkuosa onkin hersyvää yhteiskunnallista satiiria tuttuun saramagolaiseen tapaan, mutta loppua kohti sävy muuttuu. Kertomuksesta kasvaa mielikuvituksellinen mutta aidontuntuinen rakkaustarina, jossa Johann Sebastian Bachin musiikilla on oma erityinen osansa. Eikä yksikään koiranomistaja voi heltymättä lukea, kuinka kauniisti Saramago kuvaa sellistimiehen ja hänen koiransa yhteiseloa. Vaikka Oikukas kuolema nimensä mukaisesti käsittelee kuolemaa, se on elämänmyönteisintä Saramagoa pitkään aikaan. « Palaa kirjan esittelyyn“Saramagolla on taito kuvata ihmiselämän mielivaltaisuutta ja hetkellisyyttä, ihmisten inhimillisiä heikkouksia, rakkauden parantavaa voimaa. Oikukas kuolema sisältää syvästi inhimillisen elämänkatsomuksen ja pitää hauskaa kielen ja ihmisluonnon epävakaisuuden kustannuksella.”

– Jouni Huhtanen, Lapin Kansa 23.1.2009

“Saramago näyttää, että kirjoittaa voi mitä haluaa, ja omalla pistämättömällä tyylillä. Että leikistähän loppujen lopuksi on kyse. Ja että vakavuus on typerä kuningas.”

– Pirjo Suvilehto, Kaleva 31.12.2008

“Saramago onnistuu jollakin konstilla pelastaa hankkeensa, synnyttää uskottavuutta epätodennäköiseen, yhdistää viisaus ja mielikuvituksellinen leikki.

Olisiko se yksinkertaisesti vain kertomisen taitoa?

– Jan Blomstedt

“Saramago saa lukijan kuitenkin hymyilemään ja välillä jopa remahtavaan nauruun, kun tuonen toimet paljastavat sen luonteen herkät piirteet.”

– Hanna-Riina Aho, Keskipohjanmaa 26.10.2008

France

The intermittences of death

Seuil

2008 (Trad.: Geneviève Leibrich)


Language
French

Dans un pays sans nom, un événement extraordinaire plonge la population dans l’euphorie : plus personne ne meurt. Mais le temps, lui, poursuit son œuvre, et l’immortalité, ce rêve de l’homme depuis que le monde est monde, se révèle n’être qu’une éternelle et douloureuse vieillesse. L’allégresse cède la place au désespoir et au chaos : les hôpitaux regorgent de malades en phase terminale, les familles ne peuvent plus faire face à l’interminable agonie de leurs aînés, les entreprises de pompes funèbres ferment, les compagnies d’assurance sont ruinées, l’État est menacé de faillite et l’Église de disparition, car sans mort il n’y a pas de résurrection et sans résurrection il n’y a pas d’Église. Chacun cherche alors la meilleure façon, ou la pire, de mettre fin au cauchemar de la vie éternelle, quitte à faire appel aux mafias, à passer des accords que la morale réprouve, ou à laisser la corruption gangréner la société.Jusqu’au jour où la mort décide de reprendre du service…

The intermittences of death

Points

2009 (edição de bolso) (Trad.: Geneviève Leibrich)


Language
French

Dans un pays sans nom, un événement extraordinaire plonge la population dans l’euphorie : plus personne ne meurt. Mais le temps, lui, poursuit son œuvre, et l’immortalité, ce rêve de l’homme depuis que le monde est monde, se révèle n’être qu’une éternelle et douloureuse vieillesse. L’allégresse cède la place au désespoir et au chaos : les hôpitaux regorgent de malades en phase terminale, les familles ne peuvent plus faire face à l’interminable agonie de leurs aînés, les entreprises de pompes funèbres ferment, les compagnies d’assurance sont ruinées, l’État est menacé de faillite et l’Église de disparition, car sans mort il n’y a pas de résurrection et sans résurrection il n’y a pas d’Église. Chacun cherche alors la meilleure façon, ou la pire, de mettre fin au cauchemar de la vie éternelle, quitte à faire appel aux mafias, à passer des accords que la morale réprouve, ou à laisser la corruption gangréner la société.Jusqu’au jour où la mort décide de reprendre du service…

Greece

The intermittences of death

Kastaniotis

2007 [Trad.: Athina Psillia (Αθηνά Ψυλλιά)]


Language
Greek

Αν στο Περί τυφλότητος, η τύφλωση ήταν καθολική, αν στο Περί φωτίσεως, η φώτιση ήταν γενικευμένη, στο Περί Θανάτου ο θάνατος λειτουργεί με διαλείψεις σε μια μικρή χώρα 10.000.000 κατοίκων, φέρνοντας σε απόγνωση, μετά την αρχική ευφορία, ασφαλιστικές εταιρείες, εργολάβους κηδειών, οίκους ευγηρίας, νοσοκομεία, εκκλησία, κυβέρνηση, οικογένειες. Η μαφφία (με 2 φ τη θέλει ο συγγραφέας) θα αναλάβει να δώσει λύσεις, αλλά ο θάνατος θα αντεπιτεθεί με τη μορφή μιας μυστηριώδους και γοητευτικής γυναίκας… Το πιο πρόσφατο και εξαιρετικά ανθρώπινο μυθιστόρημα του μεγάλου νομπελίστα συγγραφέα.

The intermittences of death

Kastaniotis

2007 [Trad.: Athina Psillia (Αθηνά Ψυλλιά)]


Language
Greek

Αν στο Περί τυφλότητος, η τύφλωση ήταν καθολική, αν στο Περί φωτίσεως, η φώτιση ήταν γενικευμένη, στο Περί Θανάτου ο θάνατος λειτουργεί με διαλείψεις σε μια μικρή χώρα 10.000.000 κατοίκων, φέρνοντας σε απόγνωση, μετά την αρχική ευφορία, ασφαλιστικές εταιρείες, εργολάβους κηδειών, οίκους ευγηρίας, νοσοκομεία, εκκλησία, κυβέρνηση, οικογένειες. Η μαφφία (με 2 φ τη θέλει ο συγγραφέας) θα αναλάβει να δώσει λύσεις, αλλά ο θάνατος θα αντεπιτεθεί με τη μορφή μιας μυστηριώδους και γοητευτικής γυναίκας… Το πιο πρόσφατο και εξαιρετικά ανθρώπινο μυθιστόρημα του μεγάλου νομπελίστα συγγραφέα.

Netherlands

The intermittences of death

Meulenhoff

2013 (Trad.: Maartje de Kort)


Language
Dutch

De volgende dag ging er niemand dood.’ Zo luidt de openingszin van Het verzuim van de dood, de nieuwe, veertiende roman van José Saramago. In de nacht van 31 december op 1 januari van een niet nader bepaald jaar in een fictief land sterft er ineens niemand. Wanneer de dagen en weken erna blijkt dat het structureel is, leidt dat aanvankelijk tot grote vreugde. Maar die slaat allengs om in angst en bezorgdheid, omdat het einde van de dood verstrekkende gevolgen heeft: terminale patiënten blijven opgesloten in hun lijden, begrafenisondernemingen gaan failliet, verzekeringsbedrijven zien zich voor grote problemen gesteld, bejaarden- en verpleeghuizen kampen met schrijnend plaatsgebrek doordat de bedden en kamers tot in de eeuwigheid bezet dreigen te worden door dezelfde personen, enzovoort. Chaos ligt op de loer. Paniek ook, met name bij de regering en de kerkelijke overheid.

Het verzuim van de dood is een indrukwekkend en hilarisch boek; een nieuw hoogtepunt in het oeuvre van een van de grootse schrijvers van deze tijd.

Quotes

‘Deze roman zal menige schaterlach aan de lezer ontlokken.’– José Saramago

‘Saramago ’s boeken roepen García Márquez in herrinnering vanwege epische pretenties,en met Primo Levi deelt hij het inzicht in de breekbaarheid van de door tegenspoed geplaagde mens.’– The Times

‘Saramago dankt de Nobelprijs aan zijn verbeeldingskracht,de ironie die hij aan de dag legt en zijn grote vermogen met de mens mee te voelen.’– Academie voor de Nobelprijs

The intermittences of death

Meulenhoff

2006 (Trad.: Maartje de Kort)


Language
Dutch

De volgende dag ging er niemand dood.’ Zo luidt de openingszin van Het verzuim van de dood, de nieuwe, veertiende roman van José Saramago. In de nacht van 31 december op 1 januari van een niet nader bepaald jaar in een fictief land sterft er ineens niemand. Wanneer de dagen en weken erna blijkt dat het structureel is, leidt dat aanvankelijk tot grote vreugde. Maar die slaat allengs om in angst en bezorgdheid, omdat het einde van de dood verstrekkende gevolgen heeft: terminale patiënten blijven opgesloten in hun lijden, begrafenisondernemingen gaan failliet, verzekeringsbedrijven zien zich voor grote problemen gesteld, bejaarden- en verpleeghuizen kampen met schrijnend plaatsgebrek doordat de bedden en kamers tot in de eeuwigheid bezet dreigen te worden door dezelfde personen, enzovoort. Chaos ligt op de loer. Paniek ook, met name bij de regering en de kerkelijke overheid.

Het verzuim van de dood is een indrukwekkend en hilarisch boek; een nieuw hoogtepunt in het oeuvre van een van de grootse schrijvers van deze tijd.

Quotes

‘Deze roman zal menige schaterlach aan de lezer ontlokken.’– José Saramago

‘Saramago ’s boeken roepen García Márquez in herrinnering vanwege epische pretenties,en met Primo Levi deelt hij het inzicht in de breekbaarheid van de door tegenspoed geplaagde mens.’– The Times

‘Saramago dankt de Nobelprijs aan zijn verbeeldingskracht,de ironie die hij aan de dag legt en zijn grote vermogen met de mens mee te voelen.’– Academie voor de Nobelprijs

The intermittences of death

Meulenhoff

2006 (Trad.: Maartje de Kort)


Language
Dutch

De volgende dag ging er niemand dood.’ Zo luidt de openingszin van Het verzuim van de dood, de nieuwe, veertiende roman van José Saramago. In de nacht van 31 december op 1 januari van een niet nader bepaald jaar in een fictief land sterft er ineens niemand. Wanneer de dagen en weken erna blijkt dat het structureel is, leidt dat aanvankelijk tot grote vreugde. Maar die slaat allengs om in angst en bezorgdheid, omdat het einde van de dood verstrekkende gevolgen heeft: terminale patiënten blijven opgesloten in hun lijden, begrafenisondernemingen gaan failliet, verzekeringsbedrijven zien zich voor grote problemen gesteld, bejaarden- en verpleeghuizen kampen met schrijnend plaatsgebrek doordat de bedden en kamers tot in de eeuwigheid bezet dreigen te worden door dezelfde personen, enzovoort. Chaos ligt op de loer. Paniek ook, met name bij de regering en de kerkelijke overheid.

Het verzuim van de dood is een indrukwekkend en hilarisch boek; een nieuw hoogtepunt in het oeuvre van een van de grootse schrijvers van deze tijd.

Quotes

‘Deze roman zal menige schaterlach aan de lezer ontlokken.’– José Saramago

‘Saramago ’s boeken roepen García Márquez in herrinnering vanwege epische pretenties,en met Primo Levi deelt hij het inzicht in de breekbaarheid van de door tegenspoed geplaagde mens.’– The Times

‘Saramago dankt de Nobelprijs aan zijn verbeeldingskracht,de ironie die hij aan de dag legt en zijn grote vermogen met de mens mee te voelen.’– Academie voor de Nobelprijs

Hungary

The intermittences of death

Europe

2007 (Trad.: Pál Ferenc)


Language
Hungarian

Egyre kevésbé tudhatjuk, mi is az emberi lény.A Jövõbelátás KönyveValahol valamikor egy tízmilliós országban egyik napról a másikra beszünteti tevékenységét a halál. Kaszáját a falnak támasztja, pihen, nem törõdik vele, hogy miatta elõbb-utóbb haldoklók százai fognak kilátástalan agóniában vegetálni. Az élõhalottak ellátása rengeteg idõbe, pénzbe és türelembe kerül. Hozzátartozóik kétségbeesett cselekedetre szánják el magukat: külföldre viszik a szerencsétlen családtagot, mert az országhatáron kívül nincs halálszünet. Csakhogy a kegyeleti turizmus diplomáciai bonyodalmakkal jár, és etikai kérdéseket is fölvet. Különösen az után, hogy a „mapphia” is fantáziát lát az utaztatásban.Fél év elteltével minden visszazökken a normális kerékvágásba, csak a módszer változik: már nem az ócska, rozsdás kaszájával öl a halál, és nem is bejelentés nélkül ragadja el, akit kiszemelt magának, hanem levelet küld áldozatainak. Kékeslila – hullaszín – borítékban. Egy héttel a vég elõtt figyelmezteti õket, hogy itt az idõ, végrendelkezzenek, búcsúzkodjanak. Bocsássanak meg és kérjenek bocsánatot. Készüljenek fel a megváltoztathatatlanra. Mennyivel inkább illik ez a nõnemû halálhoz, mint a kasza! Mennyivel elegánsabb, tapintatosabb, nõiesebb!

A már-már idillien morbid ügymenet mégsem tökéletes, egy levél, egy férfi áldozatnak küldött értesítõ ugyanis minduntalan visszamegy a feladónak…

Saramago legújabb regénye különös irodalmi csemege: irreálisba hajló mûvei közül az elsõ, amelyet teljes egészében átjár a légiesen erotikus köntösbe öltöztetett fantasztikum.

India

The intermittences of death

D. C. Books

2010 (Trad.: Jolly Varghese)


Language
Malay

D. C. Books

2010 (Trad.: Jolly Varghese)

Irão

Radmehr

2010 (Trad.: Seyyed Habbib)


Language
Farsi

Radmehr

2010 (Trad.: Seyyed Habbib)

Italy

The intermittences of death

Feltrinelli

2022 (Trad.: Rita Desti)


Language
Italian

“Il giorno seguente non morì nessuno. Il fatto, poiché assolutamente contrario alle norme della vita, causò negli spiriti un enorme turbamento.”

The intermittences of death

Feltrinelli

2010 (Trans.: Rita Desti)


Language
Italian

Un Paese senza nome, 31 dicembre, scocca la mezzanotte. E arriva l’eternità, nella forma più semplice e quindi più inaspettata: nessuno muore più. La gioia è grande, la massima angoscia dell’umanità sembra sgominata per sempre. Ma non è tutto così semplice: chi sulla morte faceva affari per esempio perde la sua fonte di reddito. E cosa ne sarà della Chiesa, ora che non c’è più uno spauracchio e non serve più nessuna resurrezione? I problemi, come si vede, sono molti e complessi. Intanto la morte, con fattezze di donna, segue i suoi imprendibili ragionamenti: dopo sette mesi annuncia, con una lettera scritta a mano, affidata a una busta viola e diretta ai media, che sta per riprendere il suo usuale lavoro, fedele all’impegno di rinnovamento dell’umanità che la vede da sempre protagonista. Da lì in poi le lettere viola partono con cadenza regolare e raggiungono i loro sfortunati (o fortunati?) destinatari, che tornano a morire come si conviene. Ma un violoncellista, dopo che la lettera a lui indirizzata è stata rinviata al mittente per tre volte, costringe la morte a bussare alla sua porta per consegnarla di persona… Una grande creazione fantastica, nella migliore vena del grande premio Nobel portoghese.

The intermittences of death

Einaudi

2005 (Trad.: Rita Desti)


Language
Italian

«Il giorno seguente non morì nessuno. Il fatto, poiché assolutamente contrario alle norme della vita, causò negli spiriti un enorme turbamento, cosa del tutto giustificata, ci basterà ricordare che non si riscontrava notizia nei quaranta volumi della storia universale…»Il libro non è una riflessione filosofica o ontologica sulla morte. Il tono è ironico, sarcastico. Non è nemmeno un’ipotesi, è una situazione assurda. Succede come negli altri romanzi: organizzo una situazione impossibile e ho bisogno che il lettore accetti la mia proposta. Se lo fa, vi posso assicurare che tutto diventa implacabilmente logico.José SaramagoIn un non meglio identificato Paese, allo scoccare della mezzanotte di un 31 dicembre, s’instaura l’eternità, perché nessuno muore più. L’avvenimento suscita a tutta prima sentimenti di giubilo e felicità, ma crea anche scompiglio in ogni strato sociale: dal governo alle compagnie di assicurazione, dalle agenzie di pompe funebri alle case di riposo e, soprattutto, nella chiesa, la cui voce di protesta si leva alta e forte: senza morte non c’è più resurrezione, e senza resurrezione non c’è più chiesa…

Dopo sette mesi di «tregua unilaterale», con una missiva manoscritta in una busta di colore violetto indirizzata ai mezzi di comunicazione, la morte dichiara di interrompere quel suo «sciopero» e di riprendere il proprio impegno con l’umanità. E nonostante vengano dispiegati tutti i mezzi investigativi (legali e non) a disposizione delle autorità (dall’esame grafologico all’identikit) per individuare il mittente – che viene poi identificato in una donna -, le buste di colore violetto continuano ad arrivare nelle case dei rispettivi destinatari con il loro nefasto contenuto.

Tutte… tranne una, per ben tre volte rinviata al mittente e indirizzata a un violoncellista, il cui «ritratto, se davvero esistessero in musica, non lo si sarebbe ritrovato in nessuna composizione per violoncello, ma in un brevissimo studio di Chopin, opera venticinque, numero nove, in sol bemolle maggiore».

Così, assunte le fattezze di una donna, la morte decide di consegnare personalmente la lettera al legittimo e sventurato destinatario. Una volta tanto, e per chissà quale inspiegabile istinto, vuole conoscere la sua prossima vittima e inizia a spiarlo, si introduce, non vista, a casa sua, e va a sentirlo suonare…

The intermittences of death

Einaudi

2006 (edição de bolso) (Trad.: Rita Desti)


Language
Italian

«Il giorno seguente non morì nessuno. Il fatto, poiché assolutamente contrario alle norme della vita, causò negli spiriti un enorme turbamento, cosa del tutto giustificata, ci basterà ricordare che non si riscontrava notizia nei quaranta volumi della storia universale…»Il libro non è una riflessione filosofica o ontologica sulla morte. Il tono è ironico, sarcastico. Non è nemmeno un’ipotesi, è una situazione assurda. Succede come negli altri romanzi: organizzo una situazione impossibile e ho bisogno che il lettore accetti la mia proposta. Se lo fa, vi posso assicurare che tutto diventa implacabilmente logico.José SaramagoIn un non meglio identificato Paese, allo scoccare della mezzanotte di un 31 dicembre, s’instaura l’eternità, perché nessuno muore più. L’avvenimento suscita a tutta prima sentimenti di giubilo e felicità, ma crea anche scompiglio in ogni strato sociale: dal governo alle compagnie di assicurazione, dalle agenzie di pompe funebri alle case di riposo e, soprattutto, nella chiesa, la cui voce di protesta si leva alta e forte: senza morte non c’è più resurrezione, e senza resurrezione non c’è più chiesa…

Dopo sette mesi di «tregua unilaterale», con una missiva manoscritta in una busta di colore violetto indirizzata ai mezzi di comunicazione, la morte dichiara di interrompere quel suo «sciopero» e di riprendere il proprio impegno con l’umanità. E nonostante vengano dispiegati tutti i mezzi investigativi (legali e non) a disposizione delle autorità (dall’esame grafologico all’identikit) per individuare il mittente – che viene poi identificato in una donna -, le buste di colore violetto continuano ad arrivare nelle case dei rispettivi destinatari con il loro nefasto contenuto.

Tutte… tranne una, per ben tre volte rinviata al mittente e indirizzata a un violoncellista, il cui «ritratto, se davvero esistessero in musica, non lo si sarebbe ritrovato in nessuna composizione per violoncello, ma in un brevissimo studio di Chopin, opera venticinque, numero nove, in sol bemolle maggiore».

Così, assunte le fattezze di una donna, la morte decide di consegnare personalmente la lettera al legittimo e sventurato destinatario. Una volta tanto, e per chissà quale inspiegabile istinto, vuole conoscere la sua prossima vittima e inizia a spiarlo, si introduce, non vista, a casa sua, e va a sentirlo suonare…

The intermittences of death

Mondolibri

2005 (Trad.: Rita Desti)


Language
Italian

Mondolibri

2005 (Trad.: Rita Desti)

Israel

The intermittences of death

Hakibbutz

2008 [Trad.: Miriam Tivon]


Language
Hebrew

(מרים טבעון)]נגן צ’לו רווק, כלב בעל מחשבות וחלומות, ואשה יפה כבת שלושים-ושש או שלושים-ושבע, הם גיבוריו של רומאן זה, שהוא עוד גילוי של כושר-ההמצאה הבלתי-נדלה של סאראמאגו. האשה חותמת על מכתביה “מוות”; ואכן בשפות רבות המוות הוא באופן מובהק אשה. באחד בינואר אף-אחד לא מת בכל רחבי המדינה הקטנה. לא ממחלה, לא מתאונה, לא מהתאבדות מוצלחת, ואף לא מסתם מוות פתאומי. ולא שאין פצועים, חולים, אנשים בתרדֶמֶת. אבל הם נשארים בְּחיים תלויים-ועומדים. הימים חולפים, והאנשים ממאנים למות, כאילו חריקת המספריים החותכים את פתיל החיים שבתה ממלאכתה. אושר חדש מציף את המדינה; האנושות זכתה בחופש לחיות. חלומה הגדול ביותר – להתגבר על העריצות הכי שרירותית בחיי אנוש, זו של קטיעת החיים, וליהנות מחיי נצח – התגשם והפך להיות נכס שווה לכל נפש. אך השמחה לא מאריכה ימים. בעצם, המדינה שקועה בצרות על צוואר. משבר המוות, היעדרו של החופש-למות, מתברר כעריצות גדולה פי כמה. די לחשוב על הצרות של הכנסייה, שבלי מוות ובלי תחייה אין משמעות לקיומה. ומה על כל עובדי ענף הקבורה, שחומר-הגלם שלהם נשלל מהם באכזריות, שלא לדבר על החברוֹת לביטוח-חיים הפושטות את הרגל; על בתי-החולים ההולכים ונסתמים בהיעדר תחלופה של גוססים; על בתי גיל הזהב המתמלאים יותר ויותר בזקנים-לנצח. עד שכעבור שבעה חודשים מגיעה הישועה: מוות חוזרת… וכאן יתחיל הסיפור הממשי. כל הרומאנים של סאראמאגו מציבים במרכזם איזו שרירות כובלת, מאובנת, עריצה – אשר מולה מפציעה חתרנות של רצון חופשי; ממריאה חירות אנושית המושגת באמצעות רגש והומניות. אבל ב’מוות לסירוגין’ נטרפים הקלפים, הניגודים מחליפים צדדים שוב-ושוב: מהי החירות העריצה, ומה מפיח בחיים את משמעותם ואת טעמם? “מדובר באחד הספרים המהנים והנבונים של השנה… סאראמאגו יורה בכל הכוח בתותחי הריאליזם המאגי, ופוגע היטב”. (פאר פרידמן, ‘מעריב’)

Lituânia

The intermittences of death

Kitos Knygos

2012


Language
Lituano

Literatūrinės Nobelio premijos laureato José Saramago romanas kelia klausimą – kas atsitiks, jei vieną dieną nebebus mirties? Knyga prasideda sakiniu: „Sekančią dieną niekas nenumirė“.Nuo naujųjų metų pirmosios dienos neįvardytoje šalyje – niekas nebemiršta. Tai be abejonės pasėja siaubą ir sumaištį politikų, religinių lyderių, laidotuvių biurų savininkų ir gydytojų tarpe. Bet didžioji dalis visuomenės švenčia – pakeltos vėliavos, žmonės šoka gatvėse. Jie pasiekė didžiausią žmonijos tikslą – amžiną gyvenimą.Deja, iškyla naujos demografinės ir finansinės problemos, šeimos ir ligoninės turi nuolatos rūpintis sergančiaisiais, gyvybės draudimas tampa beverčiu, o laidotuvių namai priversti laidoti naminius gyvūnėlius: šunis, kates, žiurkėnus bei papūgas. Atsiranda nauja grupuotė, kuri siūlosi palengvinti ligonių šeimų naštą. Ši grupuotė, vadinama Maphia, organizuoja sunkių ligonių vežimą į kaimynines šalis, kuriose žmonės iškart miršta, nes mirtis ten nenustojo eiti į darbą.Mirtis sėdi savo vėsiame bute, kuriame gyvena viena su dalgiu, ir apmąsto savo eksperimentą – kas bus jeigu niekas niekados nemirs? Kas, jei ji, mirtis iš mažosios „m“, taptų žmogumi ir įsimylėtų?

Mexico

The intermittences of death

Alfaguara


Language
Spanish

¿Y si uno de estos días ocurre que en ningún lugar del mundo muere nadie? ¿Y si esa situación se prolonga y pareciera no tener para cuándo cesar?

Norway

The intermittences of death

Cappelens

2007 (Trad.: Kjell Risvik)


Language
Norwegian

”Dagen etter døde ingen. Denne omstendighet, så stikk i strid med livets normer, fylte menneskenes sinn med den største uro, noe som må sies å være høyst berettiget med tanke på at det ikke finnes eksempler på et slikt fenomen i den førtibinds verdenshistorien, ikke ett eneste tilfelle man kunne vise til, da det skulle ha gått en hel dag, med alle dens storslagne fireogtyve timer, dagtid så vel som nattetid, morgentid så vel som kveldstid, uten at det forekom et dødsfall grunnet sykdom, en dødsulykke, et fullført selvmord, absolutt ingenting, kort sagt intet.”REVIEWS:”Fra en forfatter som er midt i 80-årene er dette et imponerende lekent verk.”Anne Cathrine Straume, NRK

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“Døden som du aldri møtte den.”

Liv Riiser, Vårt land

“Det er ikke lett å vite hva som foregår i hodet til den portugisiske forfatteren José Saramago, men ut gjennom fingrene hans kommer det roman etter roman med de mest fantastiske historier”.

Einar O. Risa, Stavanger Aftenblad

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“En bok som alle elskere av stor litteratur ikke kommer utenom..”

Torbjørn Trysnes, Fædrelandsvennen

Terningkast 5

“…ligger høyt over mye annet som gis ut.”

Anne-Lise Johnsen, Fredriksstad Blad

Les hele anmeldelsen

UK

The intermittences of death

Vintage

2017 (Trad.: Margaret Jull Costa)


Language
English

In an unnamed country, on the first day of the New Year, people stop dying. There is great celebration and people dance in the streets. They have achieved the great goal of humanity: eternal life. Soon, though, the residents begin to suffer. Undertakers face bankruptcy, the church is forced to reinvent its doctrine, and local ‘maphia’ smuggle those on the brink of death over the border where they can expire naturally.

Death does return eventually, but with a new, courteous approach – delivering violet warning letters to her victims. But what can death do when a letter is unexpectedly returned?

A delight: witty, clever, humane, light tone, profundly serious in matter.

Scotsman

The intermittences of death

Harvill

2008, 2008 (edição de bolso,Vintage) (Trad.: Margaret Jull Costa)


Language
English

On the first day of the New Year, no one dies.This understandably causes great consternation amongst religious leaders – if there’s no death, there can be no resurrection and therefore no reason for religion – and what will be the effect on pensions, the social services, hospitals? Funeral directors are reduced to arranging funerals for dogs, cats, hamsters and parrots. Life insurance policies become meaningless. Amid the general public, on the other hand, there is initially celebration: flags are hung out on balconies and people dance in the streets. They have achieved the great goal of humanity – eternal life.But will death’s disappearance benefit the human race, or will this sudden abeyance backfire? How long can families cope with malingering elderly relatives who scratch at death’s door while the portal remains firmly shut?Then, seven months later, death returns, heralded by purple envelopes informing the recipients that their time is up. Death herself is now writing personal notes giving one week’s notice. However, when an envelope is unexpectedly returned to her, death begins to experience strange, almost human emotions.

In his new novel José Saramago again turns the world on its head – an everyday event is snatched away, and humankind is left to make of it what it will.

What the critics say

The author’s eccentric voice is as engaging as ever… a fitting cap to a body of work as playful as it is wise.’

– Financial Times

With characteristic dry wit he proceeds to debunk the rosy romance of eternal life

– The Times

In the craft of the sentence, Jose Saramago is one of the great originals… no one writes quite like Saramago, so solicitous and yet so magnificently free. He works as though cradling a thing of magic

– Guardian

A compelling work by a fine writer … the unique Saramagoan style … gives the impression of a thought experiment to which the writer is merely a catalyst. That impression is a carefully crafted one: true art conceals its art, wrote Ovid

– New Statesman

Brilliant, hopeful novel

– Observer

Romania

The intermittences of death

Polirom

2013 (edição de bolso) (Trad.: Georgian Barbulescu)


Language
Romanian

Intermitentele mortii este un roman ce are in centru perplexitatea umana in fata uneia dintre realitatile inevitabile ale existentei. Intr-o tara al carei nume nu este mentionat, se intimpla ceva ce nu s-a mai pomenit de la inceputul lumii: moartea decide sa-si suspende activitatea. Din acel moment, destinul oamenilor pare a fi sa traiasca vesnic. Dupa o scurta perioada de euforie, lumea se cufunda insa in haos si disperare si incepe sa caute diferite moduri de a convinge moartea sa-si reintre in drepturi, in urma presiunilor din partea bisericii, a familiilor ingrozite de batrinii ce insista sa faca umbra pamintului, a sinucigasilor si a companiilor de pompe funebre.„Desi, in realitate, faptul nu se include printre datele verificabile ale experientei senzoriale umane, am fost obisnuiti sa credem, inca de copii, ca dumnezeu si moartea, aceste doua entitati supreme, se afla pretutindeni in acelasi timp, adica sint omniprezente… In realitate, insa, este foarte posibil ca, atunci cind ne gindim la asta, si poate inca si mai mult cind o exprimam, luind in considerare usurinta cu care obisnuiesc cuvintele sa ne iasa din gura, sa nu avem o constiinta clara a ceea ce ar putea insemna.” (Jose Saramago)„Intermitentele mortii nu este numai o eleganta fabula moderna, o satira necrutatoare a mecanismelor politicii si o profunda meditatie filozofica, ci si o emotionanta poveste de dragoste. Iar povestile de dragoste urmaresc, de regula, sa afle ce-i aduce pe indragostiti impreuna si, prin extensie, in ce consta umanitatea noastra. Raspunsul lor circular, tautologic este ca dragostea ne face umani. Dar, desi in romanul de fata dragostea joaca si ea un rol in metamorfoza mortii, aceasta din urma descopera ca secretul muritorilor este cu totul altul. Dupa cum ne sugereaza Saramago la finalul minunatei sale carti, o moarte care doarme nu mai este moarte.“ (The Observer)

The intermittences of death

Polirom

2009 (Trad.: Georgian Barbulescu)


Language
Romanian

Intermitentele mortii este un roman ce are in centru perplexitatea umana in fata uneia dintre realitatile inevitabile ale existentei. Intr-o tara al carei nume nu este mentionat, se intimpla ceva ce nu s-a mai pomenit de la inceputul lumii: moartea decide sa-si suspende activitatea. Din acel moment, destinul oamenilor pare a fi sa traiasca vesnic. Dupa o scurta perioada de euforie, lumea se cufunda insa in haos si disperare si incepe sa caute diferite moduri de a convinge moartea sa-si reintre in drepturi, in urma presiunilor din partea bisericii, a familiilor ingrozite de batrinii ce insista sa faca umbra pamintului, a sinucigasilor si a companiilor de pompe funebre.„Desi, in realitate, faptul nu se include printre datele verificabile ale experientei senzoriale umane, am fost obisnuiti sa credem, inca de copii, ca dumnezeu si moartea, aceste doua entitati supreme, se afla pretutindeni in acelasi timp, adica sint omniprezente… In realitate, insa, este foarte posibil ca, atunci cind ne gindim la asta, si poate inca si mai mult cind o exprimam, luind in considerare usurinta cu care obisnuiesc cuvintele sa ne iasa din gura, sa nu avem o constiinta clara a ceea ce ar putea insemna.” (Jose Saramago)„Intermitentele mortii nu este numai o eleganta fabula moderna, o satira necrutatoare a mecanismelor politicii si o profunda meditatie filozofica, ci si o emotionanta poveste de dragoste. Iar povestile de dragoste urmaresc, de regula, sa afle ce-i aduce pe indragostiti impreuna si, prin extensie, in ce consta umanitatea noastra. Raspunsul lor circular, tautologic este ca dragostea ne face umani. Dar, desi in romanul de fata dragostea joaca si ea un rol in metamorfoza mortii, aceasta din urma descopera ca secretul muritorilor este cu totul altul. Dupa cum ne sugereaza Saramago la finalul minunatei sale carti, o moarte care doarme nu mai este moarte.“ (The Observer)

The intermittences of death

Polirom

2007 (Trad.: Georgian Barbulescu)


Language
Romanian

Intermitentele mortii este un roman ce are in centru perplexitatea umana in fata uneia dintre realitatile inevitabile ale existentei. Intr-o tara al carei nume nu este mentionat, se intimpla ceva ce nu s-a mai pomenit de la inceputul lumii: moartea decide sa-si suspende activitatea. Din acel moment, destinul oamenilor pare a fi sa traiasca vesnic. Dupa o scurta perioada de euforie, lumea se cufunda insa in haos si disperare si incepe sa caute diferite moduri de a convinge moartea sa-si reintre in drepturi, in urma presiunilor din partea bisericii, a familiilor ingrozite de batrinii ce insista sa faca umbra pamintului, a sinucigasilor si a companiilor de pompe funebre.„Desi, in realitate, faptul nu se include printre datele verificabile ale experientei senzoriale umane, am fost obisnuiti sa credem, inca de copii, ca dumnezeu si moartea, aceste doua entitati supreme, se afla pretutindeni in acelasi timp, adica sint omniprezente… In realitate, insa, este foarte posibil ca, atunci cind ne gindim la asta, si poate inca si mai mult cind o exprimam, luind in considerare usurinta cu care obisnuiesc cuvintele sa ne iasa din gura, sa nu avem o constiinta clara a ceea ce ar putea insemna.” (Jose Saramago)„Intermitentele mortii nu este numai o eleganta fabula moderna, o satira necrutatoare a mecanismelor politicii si o profunda meditatie filozofica, ci si o emotionanta poveste de dragoste. Iar povestile de dragoste urmaresc, de regula, sa afle ce-i aduce pe indragostiti impreuna si, prin extensie, in ce consta umanitatea noastra. Raspunsul lor circular, tautologic este ca dragostea ne face umani. Dar, desi in romanul de fata dragostea joaca si ea un rol in metamorfoza mortii, aceasta din urma descopera ca secretul muritorilor este cu totul altul. Dupa cum ne sugereaza Saramago la finalul minunatei sale carti, o moarte care doarme nu mai este moarte.“ (The Observer)

Russia

The intermittences of death

Azbooka

2015 (Trad.: Aleksandr Bogdanovsky)


Language
Russian

Жозе Сарамаго — один из крупнейших писателей современной Португалии, лауреат Нобелевской премии по литературе 1998 года, автор скандально знаменитого «Евангелия от Иисуса».

В стране, оставшейся неназванной, происходит нечто невиданное с начала времен. Смерть решает прервать свои неустанные труды — и люди просто перестают умирать. Отныне их судьба — жить вечно. Эйфория населения сменяется отчаянием, все принимаются изыскивать способы покончить с таким невыносимым положением. И вот, когда страна оказывается на пороге войны и хаоса, в игру вступает сама смерть — и меняет правила.
Но есть один человек, который отказывается им подчиниться…

The intermittences of death

Eksmo

2006; 2011 (Trad.: Aleksandr Bogdanovsky)


Language
Russian

В стране, оставшейся неназванной, происходит нечто невиданное с начала времен. Смерть решает прервать свои неустанные труды – и люди просто перестают умирать. Отныне их судьба – жить вечно. Эйфория населения сменяется отчаянием, все принимаются изыскивать способы покончить с таким невыносимым положением. И вот, когда страна оказывается на пороге войны и хаоса, в игру вступает сама смерть – и меняет правила. Но есть один человек, который отказывается им подчиниться… Этот недавний роман португальского классика мировой литературы вызывает сейчас такие же споры, как и его скандальное “Евангелие от Иисуса”.

The intermittences of death

Eksmo

2006; 2011 (Trad.: Aleksandr Bogdanovsky)


Language
Russian

В стране, оставшейся неназванной, происходит нечто невиданное с начала времен. Смерть решает прервать свои неустанные труды – и люди просто перестают умирать. Отныне их судьба – жить вечно. Эйфория населения сменяется отчаянием, все принимаются изыскивать способы покончить с таким невыносимым положением. И вот, когда страна оказывается на пороге войны и хаоса, в игру вступает сама смерть – и меняет правила. Но есть один человек, который отказывается им подчиниться… Этот недавний роман португальского классика мировой литературы вызывает сейчас такие же споры, как и его скандальное “Евангелие от Иисуса”.

The intermittences of death

Eksmo

2006; 2011 (Trad.: Aleksandr Bogdanovsky)


Language
Russian

В стране, оставшейся неназванной, происходит нечто невиданное с начала времен. Смерть решает прервать свои неустанные труды – и люди просто перестают умирать. Отныне их судьба – жить вечно. Эйфория населения сменяется отчаянием, все принимаются изыскивать способы покончить с таким невыносимым положением. И вот, когда страна оказывается на пороге войны и хаоса, в игру вступает сама смерть – и меняет правила. Но есть один человек, который отказывается им подчиниться… Этот недавний роман португальского классика мировой литературы вызывает сейчас такие же споры, как и его скандальное “Евангелие от Иисуса”.

Serbia

The intermittences of death

Lagoon

2011 (Trad.: Tanja Štrbac)


Language
Serbian

U ponoć 1. januara, u jednoj neimenovanoj zemlji, na misteriozan način smrt prestaje da posećuje njene stanovnike. Od tog trenutka niko više ne umire i odgovor na ovu neverovatnu pojavu nisu u stanju da daju ni naučni, ni državni, ni crkveni autoriteti. Preko noći propadaju osiguravajuća društva, preti bankrot penzijskog sistema, a i hrišćansko učenje o vaskrsenju ozbiljno je dovedeno u pitanje… Kako obični ljudi doživljavaju smrt u ovim okolnostima, na šta su, uprkos prvobitnom ushićenju, spremni da bi je se ponovo domogli – pripoveda se u ovom romanu baroknog stila i raskošne imaginacije, još jednoj Saramagovoj alegoriji koja dotiče večna pitanja čovekovog postojanja i njegove sudbine.Saramagova proza je glas koji obuhvata sve glasove, kao univerzalni unutrašnji žamor. Oni koji nisu čitali Saramaga ranije biće zaprepašćeni već od prve stranice romana, čim pripovest otpočne rečima: „Sledećeg dana niko nije umro.“Stiven Pul, GuardianNa početku romana, kada smrt prestane da ubija, obični ljudi su ushićeni. Shvataju da su se domogli „najvećeg sna čovečanstva od njegovog prapočetka”. S vremenom, za trezvenije umove, kraj umiranja pretvara se u pretnju: „Ako ne počnemo ponovo da umiremo, za nas nema budućnosti!“ D. T. Maks, The New York Times

Saramago preobraća smrt u ljudsko biće, ona postaje žena, i to, prema pišćevoj zamisli, dama tridesetih godina, dezorijentisana, prelepa, pomalo sita svog drevnog zanata, štaviše, ako se tako može reći, pomalo tužna.

La Revelacion

Smrt i njeni hirovi preispituje niz teoloških i metafizičkih pitanja o poželjnosti utopije, mogućnosti raja i pravih osnova religije.

Džejms Vud, The New Yorker

Briljantna satira koja zadire u prirodu smrtnosti.

Ben Bolig, The Observer

Sweden

The intermittences of death

Wahlström & Widstrand

2008 (Trad.: Hans Berggren)


Language
Swedish

I sin nya roman berättar 1998 års nobelpristagare, portugisen José Saramago, om hur döden en dag bestämmer sig för att gå i strejk. “Dödens nyckfullhet” är en stillsamt ironisk, lekfull betraktelse över livets komplexitet och över dess förutsättning: Döden.Inledningsmeningen i José Saramagos nya roman lyder: “Dagen därpå var det ingen som dog.” Döden har helt enkelt slutat att döda i det lilla landet utan namn, vilket till en början gör människor euforiska. Men glädjen går snabbt över, för även om de inte dör så blir de inte mindre sjuka eller åldersstigna för det. Kaos och desperation inträder, och efter ett år inser Döden att det är dags att börja jobba igen. Men istället för att slå till oanmäld tänker hon nu förvarna sina offer genom att skicka dem ett violett brev en vecka innan hon kommer för att hämta dem.Så inträffar det otänkbara att ett av breven kommer i retur …

Turkey

The intermittences of death

Merkez

2012 (Trad.: Mehmet Necati Kutlu)


Language
Turkish

Adı bilinmeyen bir ülkede, dünya kuruldu kurulalı görülmemiş bir olay gerçekleşir: Ölüm, o güne kadar yerine getirdiği görevinden vazgeçer, hiç kimse ölmez olur. Bir anda ülkeye dalga dalga yayılan sevinç çok geçmeden yerini hayal kırıklığı ve kaosa bırakır. İnsanların ölmemesi zamanın durduğu anlamına gelmemektedir, ezeli bir yaşlılıktır artık onları bekleyen. Hükümetten kiliseye, sağlık kurumlarından ailelere, şirketler.

The intermittences of death

Merkez

2007 (Trad.: Mehmet Necati Kutlu)


Language
Turkish

Adı bilinmeyen bir ülkede, dünya kuruldu kurulalı görülmemiş bir olay gerçekleşir: Ölüm, o güne kadar yerine getirdiği görevinden vazgeçer, hiç kimse ölmez olur. Bir anda ülkeye dalga dalga yayılan sevinç çok geçmeden yerini hayal kırıklığı ve kaosa bırakır. İnsanların ölmemesi zamanın durduğu anlamına gelmemektedir, ezeli bir yaşlılıktır artık onları bekleyen. Hükümetten kiliseye, sağlık kurumlarından ailelere, şirketler.

The intermittences of death

Kirmizikedi


Language
Turkish

Adı bilinmeyen bir ülkede, dünya kuruldu kurulalı görülmemiş bir olay gerçekleşir: Ölüm, o güne kadar yerine getirdiği görevinden vazgeçer ve hiç kimse ölmez. Bir anda ülkeye dalga dalga yayılan sevinç çok geçmeden yerini hayalkırıklığı ve kaosa bırakır.

İnsanların ölmemesi zamanın durduğu anlamına gelmemektedir, ezeli bir yaşlılıktır artık onları bekleyen. Hükümetten kiliseye, sağlık kurumlarından ailelere, şirketlerden mafyaya kadar herkes ölümün ortadan kalkmasının getirdiği sonuçlarla mücadele etmek zorundadır. Ancak ölüm, beklenmedik bir kimlikle ve umulmadık duygularla insanların arasına geri döner.

Ölüm ve ölümsüzlük karşısında insanın şaşkınlığını, çelişkili tepkilerini ve ahlaki çöküşünü, edebi, toplumsal ve felsefi anlamda derinlikli bir biçimde işleyen José Saramago, geçici olanla ebedi olanı birbirinden ayıran kısa mesafenin meseli sayılacak Ölüm Bir Varmış Bir Yokmuş’u, başladığı gibi bitiriyor: “Ertesi gün hiç kimse ölmedi.”

(Tanıtım Bülteninden)