Cadernos de Lanzarote V
Escrever um diário é como olhar-se num espelho de confiança, adestrado a transformar em beleza a simples boa aparência ou, no pior dos casos, a tornar suportável a máxima fealdade. Ninguém escreve um diário para dizer quem é. Por outras palavras, um diário é um romance com uma só personagem. Por outras palavras ainda, e finais, a questão central sempre suscitada por este tipo de escritos é, assim creio, a da sinceridade
JOSÉ SARAMAGO
Portugal
A caligrafia da capa é da autoria da escritora Leonor Xavier.
O relato da vida quotidiana do escritor, dos episódios íntimos da criação literária às mais corajosas tomadas de posição, nos quatro cantos do mundo.
Caminho – Leya
1998, 4.a ed., 1999
Idioma
Português
O relato da vida quotidiana do escritor, dos episódios íntimos da criação literária às mais corajosas tomadas de posição, nos quatro cantos do mundo.
Caminho – Leya
1998, 4.a ed., 1999
Idioma
Português
O relato da vida quotidiana do escritor, dos episódios íntimos da criação literária às mais corajosas tomadas de posição, nos quatro cantos do mundo.
Brasil
2023 (incluído na obra Cadernos de Lanzarote II com escritos dos anos 1996 e 1997)
Idioma
Português
A caligrafia da capa é da autoria do escritor Jeferson Tenório.
O grande narrador português abre seus diários e oferece um verdadeiro banquete de reflexões e desabafos sobre temas os mais variados, tratados com franqueza, bom humor e muita inteligência.
1999 (incluído na obra Cadernos de Lanzarote II com escritos dos anos 1996 e 1997)
Idioma
Português
José Saramago mora em Lanzarote, uma das ilhas Canárias. Ali, em 1993, começou a compor um diário cujo primeiro volume abrange os anos de 1993, 94 e 95 (Companhia das Letras, 1997), enquanto este cobre 1996 e 1997. O autor pode falar sobre tudo: a família, os amigos, as coisas cotidianas, as coisas extraordinárias, as viagens constantes, o Brasil, os muitos brasileiros que conhece, as tarefas que decorrem da sua profissão, do seu modo de escrever etc. Para um escritor, manter um diário é trabalhar. O tom pode ser mais informal e nenhum projeto propriamente dito se explicita, mas a obra é legível em cada página. Entre coisas e pessoas, hábitos e decisões, afetos e idéias, o trabalho de José Saramago é escolher suas afinidades e gerar sua escrita humanizadora.
Espanha
2011 (Colecção Biblioteca Saramago) (Trad.: Eduardo Naval) (incluído na obra Cuadernos de Lanzarote (1996-1997))
Idioma
Espanhol
José Saramago nos revela en estas páginas su día a día en Lanzarote, adonde trasladó su residencia en 1993. Lo acompaña de preguntas y respuestas, de opiniones certeras y radiantes acerca de lo más cercano y lo más general, de comentarios sobre amigos y sobre el mundo que le ha tocado, que nos ha tocado, vivir.
2001 (Trad.: Eduardo Naval) (incluído na obra Cuadernos de Lanzarote (1996-1997))
Idioma
Espanhol
José Saramago nos revela en estas páginas su día a día en Lanzarote, adonde trasladó su residencia en 1993. Lo acompaña de preguntas y respuestas, de opiniones certeras y radiantes acerca de lo más cercano y lo más general, de comentarios sobre amigos y sobre el mundo que le ha tocado, que nos ha tocado, vivir.
Itália
2022 (Trad.: Rita Desti) (incluído na obra Quaderni di Lanzarote; Selecçao de textos)
Idioma
Italiano
“La riverenza e la deferenza sono virtù perverse che facilmente possono convertirsi in soggezione e umiliazione”
Per le furibonde polemiche suscitate dalla pubblicazione del suo libro Il Vangelo secondo Gesù Cristo apparso nel 1991, José Saramago decise di trasferirsi, in una sorta di autoesilio, dal Portogallo a Lanzarote, nelle Canarie. Qui il grande scrittore lusitano comincia a tenere negli anni tra il 1993 e il 1997 una sorta di diario quotidiano, che andrà a confluire nei Quaderni di Lanzarote. Lettere indirizzate alla moglie Pilar, agli amici più stretti e agli scrittori incontrati nel corso di una vita letteraria, che hanno la forza di disegnare un vero e proprio universo sentimentale, dove traspare la sua vena più personale e riservata. Sono anni importanti nella sua evoluzione perché precedono di pochissimo l’attribuzione al suo lavoro del Premio Nobel (che avverrà nel 1998). Accanto alla presenza della moglie Pilar, trovano quindi spazio molte riflessioni sulla scrittura, senza certo dimenticare la bellezza del paesaggio, dell’isola di Lanzarote e delle Canarie. Una magica cornice per uno dei più grandi scrittori del secondo dopoguerra.
Einaudi
2010; 2011 (Trad.: Rita Desti) (incluído na obra Quaderni di Lanzarote; Selecçao de textos)
Idioma
Italiano
«Scrivere un diario è come guardarsi in uno specchio di fiducia, addestrato a trasformare in belezza il semplice bell’aspetto o, nel peggiore dei casi, a rendere sopportabile la bruttezza massima. Nessuno scrive un diario per dire chi è. In altre parole, un diario è un romanzo con un personaggio solo».
Questa edizione è una scelta tra le pagine pubblicate nei Cadernos de Lanzarote tra il 1994 e il 1998. L’ultimo romanzo di José Saramago (Azinhaga, 1992) pubblicato da Einaudi è Il viaggio dell’elefante.
Einaudi
2010; 2011 (Trad.: Rita Desti) (incluído na obra Quaderni di Lanzarote; Selecçao de textos)
Idioma
Italiano
«Scrivere un diario è come guardarsi in uno specchio di fiducia, addestrato a trasformare in belezza il semplice bell’aspetto o, nel peggiore dei casi, a rendere sopportabile la bruttezza massima. Nessuno scrive un diario per dire chi è. In altre parole, un diario è un romanzo con un personaggio solo».
Questa edizione è una scelta tra le pagine pubblicate nei Cadernos de Lanzarote tra il 1994 e il 1998. L’ultimo romanzo di José Saramago (Azinhaga, 1992) pubblicato da Einaudi è Il viaggio dell’elefante.
México
Alfaguara
(incluído na obra Cuadernos de Lanzarote (1996-1997))
Idioma
Espanhol
Un diario de 1996 a 1997 que narra los encuentros de Saramago con Chomsky, Goytisolo, Mailer, Jorge Amado, Sábato y Fuentes; conversaciones, reflexiones y análisis de la sociedad contemporánea; donde demuestra que nada escapa a la mirada del escritor comprometido con su espacio y su tiempo.