“As famílias felizes parecem-se todas; as famílias infelizes são-nos cada uma à sua maneira” assim começa a Ana Karenine na tradução do francês feita por José Saramago em Dezembro de 1959.
A 18 de Novembro de 2010, a Fundação José Saramago organizou a leitura de Ana Karenine, na Biblioteca das Galveias da CML, assinalando os cem anos do desaparecimento de Leon Tolstói e a publicação deste mesmo romance traduzido directamente do russo por António Pescada, com a chancela da Relógio d’Água.